17 janeiro 2011

Algumas árvores morrem de pé

Algumas árvores morrem de pé
Algumas árvores morrem de pé

Costuma dizer-se que as árvores morrem de pé. Umas vezes por falta de água, outras por excesso dela, acrescento eu.

Foi o que aconteceu a este velho sobreiro, que teve a desdita de ser apanhado no meio duma charca e perecer, lentamente, enquanto as suas raízes sossobravam à míngua de oxigénio.

No entanto, o seu espírito parece ainda vaguear pelo interior das águas turvas, testemunhando que, um dia, teve vida própria, foi uma árvore bela e imponente e, curiosamente, produtiva para o algoz que lhe traçou o destino.

01 janeiro 2011

Um arco-íris perfeito

Um arco-íris completo
Um arco-íris de ponta a ponta

Para quem, como eu, se encantou com o arco-íris desde criança, é sempre um agrado apreciá-lo em qualquer circunstância.

Apanhei-o aqui a circundar uma casa rural de Monchique, numa tarde de borrasca, com a vertente sul da Fóia como fundo.